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BOAS FESTAS 2013/2014


A Doutor Dog Clínica Veterinária deseja a todos os amigos clientes e amantes dos animais Boas Festas e um Feliz Natal


ESTAREMOS ATENDENDO OS PLANTÕES 24 HORAS POR DIA NA SEMANA DO NATAL.


Conte com a gente. E em 2014, continue contando com quem entende do seu animal! 

CACHORROS SABEM QUANDO OS DONOS ESTÃO TRISTES.


Quem convive com um cachorro sabe: eles ficam ainda mais bonzinhos quando você fica triste e começa a chorar. E a ciência agora provou isso.
Pesquisadores da Universidade de Londres recrutaram 18 cachorros e seus donos. A ideia era simples: avaliar o comportamento dos cães em algumas situações. O teste aconteceu na casa dosvoluntários. Enquanto simplesmente conversavam, os cachorros não davam muita bola. Seis deles até se interessaram quando o pesquisador ou o dono começaram a cantar. Mas quando um dos dois chorava, a maioria (83%) dos cachorros se aproximava. E vinham com a cabeça baixa e o rabinho entre as pernas – segundo a pesquisa, esse comportamento submisso pode ser sinal deempatia.
“Os cachorros se aproximaram sempre que alguém chorava, independentemente da identidade da pessoa. Portanto, eles respondem às emoções das pessoas, não apenas às próprias necessidades, o que parece ser um comportamento empático, para oferecer conforto”, explica Jennifer Mayer, uma das autoras da pesquisa.
Não são uns fofos?
Crédito da foto: flickr.com/itsgreg

fonte: Ciência Maluca - Blog Super Interessante. 19 de dezembro de 2013. 

PULGAS E CARRAPATOS - O MAL DO SÉCULO



Só quem tem ou já teve animais de estimação sofrendo com pulgas e carrapatos sabe como esses parasitas espalhados pelo ambiente podem se tornar um problema nos pets e toda a família. Incômodos e perigos. Mas esse problema tem solução. Além de alguns cuidados preventivos, é fundamental que sejam usados produtos de procedência garantida, também aplicados da maneira correta. Dessa forma, o dono do pet se livra do percalço e, de quebra, manda para longe de casa o fantasma de doenças como a febre maculosa, a arranhadura do gato, a dipilidiose, entre outras.

Para dar dicas sobre prevenção, esclarecer alguns mitos sobre o tema e ajudar na forma mais indicada para a escolha do produto correto e melhores maneiras de aplicação no animal. Além de tudo, trazemos para você dicas importantes no combate contra estes parasitas. 


  1. Meu pet está com pulgas e/ou carrapatos. Como isso acontece?

    As infestações surgem pelo contato do cão ou gato com um ambiente infestado ou por um outro animal que leva a infestação. Apesar de ser mais difícil, as pessoas podem levar alguns parasitas na roupa, por exemplo, dando origem à infestação do ambiente e, por consequência, do pet. Ainda, os carrapatos podem se deslocar por grandes distâncias, fazendo com que o foco de infestação seja a residência de um vizinho, por exemplo.
    Uma única pulga no animal bota em média 50 ovos por dia, tornando-se centenas em pouco tempo. Esses ovos vão caindo pela casa, principalmente nos locais onde o animal permanece por mais tempo, dando origem à infestação ambiental. O prazo para surgir uma pulga adulta a partir de um ovo varia bastante, podendo ser de 10 dias até 6 meses.
    Assim como as pulgas, os carrapatos também se proliferam em grande quantidade, infestando o ambiente e o animal, em busca de sangue para se alimentarem e continuarem a se reproduzir. Um erro comum é as pessoas pensarem que só se pega carrapato no mato. O carrapato do cão, por exemplo, prefere ambientes secos e altos, como frestas, e sobem muros, passando de um ambiente para outro.

  2. É verdade que no verão tem mais pulga? Qual a influência do clima tropical predominante na maior parte do País neste processo?

    clima quente faz com que o desenvolvimento das pulgas seja mais rápido, encurtando o tempo do ciclo entre os ovos até a fase adulta. Em média esse ciclo pode levar até 140 dias para que o ovo origine a pulga adulta, em períodos de baixa temperatura, diferente do que ocorre em períodos quentes, quando o ovo origina a pulga adulta em 10 dias. Isso pode causar a impressão de que há mais parasitas ou que os produtos indicados não estejam agindo da forma esperada.

  3. Falando em parasitas, principalmente carrapatos, vêm logo à lembrança problemas graves de saúde pública, como a febre maculosa. O que o proprietário deve fazer para que possa passear com seu animal tranquilamente por parques e praças públicas, sem medo de levar o carrapato para a casa?

    É fundamental utilizar um produto devidamente registrado contra carrapato de forma preventiva, ou seja, no intervalo recomendado pelo fabricante. Em caso de dúvidas o veterinário também pode auxiliar na prevenção. Mas é importante lembrar que não é só em áreas verdes que os carrapatos podem representar um risco, como dito acima.

  4. Ultimamente temos visto casos em que aplicações de antipulgas e carrapaticidas têm gerado efeitos adversos nos animais de estimação, como irritações na pele, por exemplo. A que isso se deve?

    Há casos em que os animais podem ser alérgicos, apresentando uma reação local. Mas esses casos são raros. A maior queixa ocorre quando se utiliza produto caseiro ou sem registro ou que não tem indicação para a espécie animal. Esse uso indevido coloca em risco a vida dos pets.

  5. Quais os cuidados que o dono deve ter na hora de comprar o carrapaticida correto para seu animal?

    O ideal é sempre prevenir com frequência, com um produto seguro, indicado para uso em cães e gatos. O médico veterinário pode ser consultado para indicar qual o melhor produto para cada animal. No caso de o pet já estar infestado, é necessária a ação rápida, ou seja, que o produto comece a agir em poucas horas.
    E é de extrema importância prevenir doenças transmitidas por carrapatos. Para saber se o pet adquiriu alguma doença (Erliquiose e Babesiose) transmitida pelo parasita, é necessário que o animal passe por avaliação veterinária. Em alguns casos o pet não apresenta sintomas. Porém, há algumas situações que dão indícios do agente causador, como febre, desânimo, diminuição do peso, hemorragia, anemia, entre outros.


  1. E para a aplicação certa?

    É necessário seguir as instruções de uso do produto, que constam na bula. A consulta ao veterinário também é importante para a correta aplicação e eventuais esclarecimentos, em caso de mais dúvidas.

  2. Para a saúde do pet, qual a importância de escolher marcas com credibilidade no mercado e devidamente registradas no Brasil?

    O consumidor deve primeiro se certificar de que o produto tem registro, geralmente o número de licença está impresso na embalagem, facilitando a consulta. Os produtos registrados foram avaliados por órgãos reguladores, em relação à sua eficácia e segurança.
    Produtos sem registro podem trazer riscos à saúde do animal e das pessoas, além de não terem sua eficácia comprovada e não representarem segurança e confiabilidade para uso.

  3. O uso de um carrapaticida aplicado de maneira errada pode trazer algum risco à saúde da família do dono do animal?

    Todo produto deve ser aplicado de acordo com as instruções de uso passadas pelo fabricante. Daí a importância de se ler a bula antes do uso ou falar com o médico veterinário para ter as orientações corretas de aplicação, tipo de pet e repetição do produto, caso seja necessário.

  4. Que outras doenças, além da febre maculosa, poderíamos citar entre as relacionadas a pulgas e carrapatos que trazem riscos à saúde humana?

    A doença da arranhadura do gato ocorre quando um gato transmite a bactéria Bartonella henselae, por meio de lambeduras ou arranhadura, para as pessoas. A infecção leva ao aparecimento de nódulos locais nas pessoas. A doença é transmitida entre os gatos pela pulga.
    dipilidiose é uma verminose que ocorre nos pets, sendo transmitida entre os animais pela ingestão de pulgas infestadas. A infestação nas pessoas ocorre quando elas ingerem de forma acidental os ovos do verme Dipylidium caninum, semelhante à tênia, presentes nas pulgas ou ambiente. Após a infestação, o verme se instala no intestino, podendo chegar a 50 cm de comprimento. Nesse caso, no homem os sintomas são dores abdominais, diarreia e perda de peso. Raramente a doença apresenta sintomas nos pets.